Na sexta à noite eu estava em dúvida se ia fazer esse passeio. Cheguei de viagem pra lá das 22:00 horas da sexta, cansado e ainda teria que acordar bem cedo, pegar estrada, gastar grana, etc, vários motivos para não ir. Entrei na Internet e os dois sites de previsão do tempo que eu acesso confirmaram chuva, um somente à tarde e outro quase o dia todo. Esse era o motivo que faltava, mas como eu sou teimoso, ainda dormir indeciso e acordar bem cedo, indeciso. Aí lembrei de uma frase dita por um conhecido biker depois de um dia sofrido de pedal, daqueles que a gente não repete porque só deu m. "Mais vale um pedal onde tudo dá errado do que um dia sentado no sofá vendo TV".
No horário previsto, 7:30 horas estava na FNAC Pinheiros, tradicional ponto de encontro dos Olavo Bikers, onde saímos para Paraibuna. Pegamos a Airton Sena, Tamoios e entramos à esquerda num trevo que levava a CESP em Paraibuna. Depois de mais de 10 km de estradinha bem ruim, asfalto só de buracos e terra, chegamos na balsa que atravessa a represa. Paramos os carros, equipamos as bikes e pegamos a balsa, com um vento gelado na cara.
No horário previsto, 7:30 horas estava na FNAC Pinheiros, tradicional ponto de encontro dos Olavo Bikers, onde saímos para Paraibuna. Pegamos a Airton Sena, Tamoios e entramos à esquerda num trevo que levava a CESP em Paraibuna. Depois de mais de 10 km de estradinha bem ruim, asfalto só de buracos e terra, chegamos na balsa que atravessa a represa. Paramos os carros, equipamos as bikes e pegamos a balsa, com um vento gelado na cara.
Logo no início, me juntei a um pessoal que estava num ritmo mais forte e fomos nos distanciando do restante do grupo. O início foi bem puxado por causa das subidas e meu Edge não parava de apitar (eu estava com mais de 185 bpm). No plano o motor esfriou um pouco e continuamos forçando. Estávamos em quatro bikers e fomos mantendo o ritmo forte. O relevo era misto, de várias subidas médias e de várias descidas médias, onde rolava um downhill bacana. Em nenhuma momento precisei empurrar a bike, porque as subidas não eram muito inclinadas.
Um tempo depois, estourou a corrente da bike do Paulo Fandango e paramos para dar uma força. Nessa hora, juntaram mais 3 bikers com a gente e até o ponto de volta permaneceríamos juntos.
Um tempo depois, estourou a corrente da bike do Paulo Fandango e paramos para dar uma força. Nessa hora, juntaram mais 3 bikers com a gente e até o ponto de volta permaneceríamos juntos.
O visual do pedal era espetacular, porque pedalávamos ao lado da represa todo o tempo. Essa represa foi inundada pela CESP, e era uma região montanhosa, que gerou as formas que existem e tornam o visual ainda mais louco.
Logo chegaríamos ao fim da trilha, no ponto para pegar a balsa para Natividade da Serra, que devia distanciar uns 2 a 3 kms da cidade. Não encaramos a balsa porque iria ficar muito tarde, então resolvemos voltar os 30 kms que padalamos até lá. Na volta, fizemos o mesmo percurso e no início mantivemos o mesmo ritmo, o que separou nosso grupo, ficando eu, o Sérgio e o Paulo Fandango na ponta. Logo fomos encontrando o pessoal que não arriscou a ir até o fim e voltou do meio do passeio num ritmo mais tranquilo. Minhas pernas já apresentavam sinal de fadiga e abaixei um pouco o ritmo, junto com o Paulo até completarmos o pedal, no ponto para pegar a balsa de volta.
Logo chegaríamos ao fim da trilha, no ponto para pegar a balsa para Natividade da Serra, que devia distanciar uns 2 a 3 kms da cidade. Não encaramos a balsa porque iria ficar muito tarde, então resolvemos voltar os 30 kms que padalamos até lá. Na volta, fizemos o mesmo percurso e no início mantivemos o mesmo ritmo, o que separou nosso grupo, ficando eu, o Sérgio e o Paulo Fandango na ponta. Logo fomos encontrando o pessoal que não arriscou a ir até o fim e voltou do meio do passeio num ritmo mais tranquilo. Minhas pernas já apresentavam sinal de fadiga e abaixei um pouco o ritmo, junto com o Paulo até completarmos o pedal, no ponto para pegar a balsa de volta.
Após uma espera de mais de meia hora e com vento gelado e sem chuva, chegamos aos carros.
Um almoço nos esperava no pesqueiro que havia lá perto (Portal do Peixe), onde comi um Filhote (peixe encontrado apenas no Pará, que eu e a Jú somos fascinados) e ganhei um monitor cardíaco após um sorteio patrocinado pela CicloVece.
Os gráficos de altimetria, cadência, batimentos cardíacos e mais um monte de coisas estão no meu perfil do Garmin Connect em http://connect.garmin.com/activity/1397839 (se a página não carregar, tenta de novo que vai ...).
Um almoço nos esperava no pesqueiro que havia lá perto (Portal do Peixe), onde comi um Filhote (peixe encontrado apenas no Pará, que eu e a Jú somos fascinados) e ganhei um monitor cardíaco após um sorteio patrocinado pela CicloVece.
No fim do almoço, São Pedro mandou a chuva, mas aí a missão já estava cumprida. Com isso aprendi que não vale a pena cancelar pedal por previsão do tempo. Mais vale um pedal ruim do que um dia assistindo TV ...
A pedal todo deu 57,64 km (tem que tirar 1,5 km de balsa, que não foi pedalado e nem nadado) e a trilha tem dificuldade mediana. O visual, como relatei antes é bem doido.
A seguir seguem o mapa e a imagem do Google Earth em tilt.
Os gráficos de altimetria, cadência, batimentos cardíacos e mais um monte de coisas estão no meu perfil do Garmin Connect em http://connect.garmin.com/activity/1397839 (se a página não carregar, tenta de novo que vai ...).
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