Pegamos a estrada do Motas, pelo bairro do Tamandaré e apertamos o ritmo até chegarmos próximo a represa do Motas, quando vi que eu não estava tão bem quanto no dia anterior.
Diminuimos um pouco o ritmo e continuamos em frente, seguindo a placa para o Bar do Goiaba, pegando a direita numa bifurcação mais a frente e passando a entrada para a estrada para Lagoinha. Depois dessa entrada, o relevo fica acentuado e a estrada bem difícil de passar, com algumas subidas e descidas cheias de pedras e valetas. Logo avistamos a cachoeira maravilhosa e foi só o tempo de desequipar para entrar debaixo da queda dágua.
Devemos ter ficado mais de uma hora na cachoeira, num esquema de ficar debaixo da água, sair e voltar. Realmente um tesão essa cachoeira !!! Relaxante, era tudo que eu queria depois de 24 km pedalando debaixo de um sol de rachar (24 km para chegar nela ... para voltar para casa, dobre ...).
O lugar continuava deserto (bom sinal) mas percebemos que existiam muitas vacas pela redondeza. Após um tempão nesse paraíso, pegamos as bikes, equipamos e fomos embora, porque tínhamos que voltar para casa.
O bom da volta para casa é que o relevo agora era mais de descida, mas o sol agora castigava nossas cabeças (esse é o modo de dizer, mas na realidade nos fritava inteiros ...). Chegando em Guará, tomamos uma cervejinha para relaxar e nos hidratar e fomos para casa, já que algumas horas depois tínhamos outra maratona a realizar: atravessar a avenida atrás do carro de chop do Ganisa, no Bloco da Lata ...O pedal todo deu 41 km e o trecho está no site: http://connect.garmin.com/activity/2249874
Um comentário:
Antigamente essa cachoeira era cheia de cobras. O lugar não é deserto,ela fica dentro de uma propriedade particular (do meu primo). Acho que ele não vai gostar de ver o mapa na net por questão de segurança, pois está construindo uma bela casa ao lado da cachoeira.
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